Depois de escolhermos o local onde faríamos a intervenção, era hora de pensar em como ela seria. Primeiramente, expomos e discutimos as sensações que o grupo teve enquanto estávamos na Ponte e montamos nossa rede de implicações.
Chegamos a conclusão de que queríamos amenizar as sensações ruins, evidenciar as boas e ainda mudar a principal função do espaço, fazendo com que ele deixasse de ser apenas efêmero, de passagem e se transformasse num local onde as pessoas gostariam de permanecer por um período maior de tempo.
Com essa intenção e depois de muito debate, conseguimos chegar a um consenso final e a intervenção ideal, que demandava o uso dos seguintes materiais: plástico sarja, jogos de LED, máquina de fumaça, projetor de imagens, lasers, circuito de LDR, caixinhas de som e extensões.
Os circuitos e os suportes para a máquina de fumaça e para o projetor foram construídos antes da viagem para Catas Altas, enquanto o resto da intervenção só poderia ser montada in loco.
Começamos, então, pela colocação do plástico e a fixação dos jogos de led no mesmo.
Depois, posicionamos o projetor embaixo da ponte, máquina de fumaça na lateral da ponte, as caixinhas de som nas treliças e instalamos os circuitos.
E, finalmente, a intervenção estava pronta.
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